Todos nós já ouvimos falar do conflito entre razão e emoção. Em algum momento, você provavelmente já viveu este conflito. Em geral, costumamos dizer que somos pessoas predominantemente emotivas, ou então racionais demais. Nenhum destes extremos é saudável. A emoção nos leva a tomar atitudes impulsivas, das quais muitas vezes nos arrependemos, pois agimos com os ânimos exaltados, ou então não conseguimos controlar reações emotivas como o choro, que pode acontecer em momentos inoportunos. Do outro lado nossa mente racional pode nos ajudar a medir as consequências dos atos, porém a racionalidade ao extremo é paralisante! Pensamos tanto nas possibilidades que perdemos a espontaneidade, deixando de viver algumas emoções.
Estudos apontam que as áreas do cérebro correspondentes à razão e emoção estão constantemente em disputa pelo controle do comportamento humano, e o nosso desafio é encontrar um equilíbrio entre elas.
A boa notícia é que este é um trabalho possível, principalmente sob orientação terapêutica. Ao contrário do que por muito tempo acreditamos, nós não somos reféns dos nossos pensamentos e sentimentos. Podemos sim usar a razão para decidir o que faremos com aquilo que sentimos. Precisamos aprender a usá-la de maneira mais compreensiva, para não ter aquele lado racional que apenas se autocritica e pune. É importante conhecer os nossos motivos e ao invés de se autocriticar, se autoavaliar em cada situação, não deixar que nossas reações apenas aconteçam de maneira automática.
Decisões
Muitas pessoas paralisam quando precisam tomar decisões e muitas vezes não sabemos a quem ouvir, coração ou emoção?
O ideal é realmente colocar todos os pontos na balança. Quando pensamos racionalmente, conseguimos viabilizar diversas possibilidades, seus prós e contras, Porém, a emoção é um componente essencial para a decisão! É ela que dá aquele “feeling” a mais